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VOZ DE FÁTIMA, VOZ DE DEUS Nº 65

21 de julho de 2018

Vox túrturis audita est in terra nostra”     

(Cant. II, 12)

Para ler e reler I

Pretendemos editar, aos poucos, palavras de Dom Lefebvre em datas posteriores à sua assinatura do Protocolo de Acordo, 1988. São muito esclarecedoras e nos orientam para sabermos como proceder.

“Não devemos fazer-nos ilusões. Os princípios que dirigem agora a Igreja Conciliar são cada vez mais abertamente contrários à doutrina católica. Todas as idéias falsas do Concílio continuam desenvolvendo-se, são reafirmadas cada vez com mais clareza. São cada vez menos ocultadas. É, pois, absolutamente inconcebível que se possa colaborar com semelhante hierarquia.” (Fideliter, janeiro de 1991).

            “É um dever estrito para todo sacerdote que queira permanecer católico, o de separar-se desta Igreja Conciliar, enquanto ela não regressar à Tradição do Magistério da Igreja e da fé católica.” (Itinerário Espiritual

            Se aceitarmos ser reconhecidos por Roma “seríamos invadidos por grande quantidade de pessoas… (se) vós tendes a Tradição e estais reconhecidos por Roma, (muitos) vão vir estar convosco. Há muitas pessoas que querem conservar seu espírito moderno e liberal, mas que viriam a nós porque gostarão de assistir de vez em quando a uma cerimônia tradicional e ter contato com os tradicionalistas. E isso será muito perigoso para nosso meio. Se formos invadidos por toda essa gente, que vai suceder com a Tradição? Pouco a pouco se produzirá uma espécie de osmoses. Uma espécie de consenso. ‘Oh! Afinal de contas, a Missa Nova não é tão má assim, não exageremos.’ Devagarzinho, devagarzinho acabar-se-á por não ver a distinção entre o liberalismo e a Tradição. É muito perigoso.” (conferência em Flavigny, 11 de junho de 1988. Fideliter n°68, 1989).

            “Por isso, não devemos nos surpreender de que não cheguemos a entender-nos com Roma. Isso não será possível enquanto Roma não regressar à fé no Reinado de Nosso Senhor Jesus Cristo, enquanto ela continuar dando a impressão de que todas as religiões são boas.” (conferência em Sierre, Suíça, 27-11-88. Fideliter n° 89, 1992).

“Devemos estar isentos de todo compromisso, tanto a respeito dos sedevacantistas quanto a respeito daqueles que querem absolutamente estar submetidos à autoridade eclesiástica [atual, liberal e modernista].

Arsenius

U.I.O.G.D

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